POESIA E MEMÓRIA INDÍGENA
“IRACEMA” DE JOSÉ DE ALENCAR E “MEU VÔ APOLINÁRIO”, DE DANIEL MUNDURUKU
DOI:
https://doi.org/10.24979/190Palavras-chave:
Poesia, Memória indígena, Mito, RealidadeResumo
O objetivo deste artigo é analisar a poesia e memória indígena presentes nas obras “Iracema”, de José de Alencar e “Meu avô Apolinário” de Daniel Munduruku, assim como suas relações com a expressão do mito e da realidade dentro das obras. Como metodologia, utilizamos uma análise de abordagem comparada das obras pautando-se crítica e teoricamente o trabalho em autores como Afonso Romano de Sant’anna (1973), Valmir de Souza (2008), Rogel Samuel (2000) e Antônio Cândido (2007).
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Todo o conteúdo desta revista está protegido pela Lei de Direitos Autorais (9.610/98). A reprodução parcial ou completa de artigos, fotografias ou artes no geral contidas nas publicões deve ser creditada ao autor em questão. A revista Ambiente: Gestão e Desenvolvimento (ISSN 1981-4127) é distribuída sob a licença Creative Commons – Atribuição – uso comercial – compartilhamento pela mesma licença (BY). Há permissão de uso e criação de obras derivadas do material, contanto que haja atribuição de créditos (BY). As publicaçãos são distribuídas gratuitamente no site oficial.