MASSACRES NA PENITENCIÁRIA AGRÍCOLA DE MONTE CRISTO

CRIMINALIDADE INTERNA E INOPERÂNCIA DA LEI

Autores

  • Maria da Conceição Mota Ferreira Cruz Centro Universitário Estácio da Amazônia
  • Elizeu Ferreira de Souza Barden Centro Universitário Estácio da Amazônia
  • Rui Machado Junior Centro Universitário Estácio da Amazônia

DOI:

https://doi.org/10.24979/197

Palavras-chave:

Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, Rebelião, Massacre, Lei

Resumo

Tendo sido construída primariamente com o objetivo de prover a prática agrícola para detentos que cumprissem pena em regime semiaberto, a Penitenciária Agrícola de Monte Cristo se tornou um ambiente totalmente incapaz de recuperar seus internos, uma vez que, com o passar do tempo, começou a abrigar criminosos de alta periculosidade e condenados à pena de regime fechado e a apresentar condições desumanas que vão desde a superlotação carcerária até a péssima estrutura física do local. O ambiente favorável a rebeliões resultou em dois massacres que entraram pra história e que podem ser justificados não só pela criminalidade interna, com a entrada ou formação de facções, como também pelas falhas na aplicabilidade da lei.

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Publicado

15/07/2019

Edição

Seção

Dossiês - II Seminário do MPSPDHC

Como Citar

MASSACRES NA PENITENCIÁRIA AGRÍCOLA DE MONTE CRISTO: CRIMINALIDADE INTERNA E INOPERÂNCIA DA LEI. Ambiente: Gestão e Desenvolvimento, [S. l.], v. 12, n. 1, p. 78–88, 2019. DOI: 10.24979/197. Disponível em: https://periodicos.uerr.edu.br/index.php/ambiente/article/view/197. Acesso em: 21 nov. 2024.

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