NARRATIVA SOBRE ESPACIALIDADE RIBEIRINHA NA FOZ DO RIO AMAZONAS
DOI:
https://doi.org/10.24979/makunaima.v2i4.688Palavras-chave:
Estuário do Amazonas, Imaginário, Trajetória geográfica, Ribeirinho, NarrativaResumo
Semelhante às da narrativa de Frei Gaspar de Carvajal, de meados do século XVI , outras mulheres guerreiras avançam em suas pequenas montarias em direção às embarcações regionais a fim de garantir suas permanências no maior rio do planeta. Para além da lenda das Amazonas, essa é uma história real presenciada na viagem fluvial entre Belém e Macapá. História que se confunde com a de outros passageiros que migram em definitivo ou temporariamente para a fronteira setentrional da Amazônia. É nesse vai e vem como que no movimento das marés, e diante da necessidade econômica cada vez maior, que múltiplas trajetórias geográficas se encontram no vasto estuário amazônico. Assim, uma espacialidade se constitui com a articulação entre formas sociais quase primitivas e modernas relações socioeconômicas. Aparentemente contraditórias, elas contribuem para a produção das particularidades no espaço ribeirinho Amazônico.
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