Inteligência emocional no serviço público
DOI:
https://doi.org/10.24979/makunaima.v3i2.974Palavras-chave:
Absenteísmo, Inteligência emocional, Servidor público, Serviço públicoResumo
Pretende-se neste trabalho tratar da temática em torno da inteligência emocional, fenômeno pouco abordado por profissionais distantes da área da saúde, mas muito presente nas relações de trabalho como um todo, e, principalmente, no serviço público, o grupo alvo principal desta pesquisa. Nas últimas décadas observou-se o papel importante das competências e habilidades sentimentais no trabalho. Cada vez mais o ambiente laboral tem exigido mais de seus cooperadores além do melhoramento no gerenciamento das demandas organizacionais, demandando assim, mais que habilidades técnicas, mas também o controle emocional do servidor público, sobretudo do gestor público ao lidar efetivamente com seus liderados e com as dificuldades do cotidiano. Será observado que a inteligência emocional está relacionada a liderança no controle das emoções e na utilização da inteligência emocional, como modo de auxiliar na adaptação das eventualidades diárias. Também será abordado o impacto do descontrole emocional frente ao afastamento de servidores públicos por transtornos mentais relacionados ao trabalho, o que é muito comum no serviço público. Por fim, será analisado a necessidade de investimento na saúde dos colaboradores públicos, com a finalidade de melhorar-lhes a qualidade de vida no trabalho. Este trabalho foi construído através da análise de livros e periódicos e em bases conceituais sobre inteligência emocional e absenteísmos no Poder Público.
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