SUSCEPTIBILIDADE CLIMÁTICA PARA A TRASMISSÃO DA MALÁRIA EM QUELIMANE, ZAMBÉZIA – MOÇAMBIQUE

Autores

DOI:

https://doi.org/10.24979/makunaima.v2i4.677

Palavras-chave:

Malária, Susceptibilidade Climática, Quelimane

Resumo

Este trabalho procura determinar o grau de susceptibilidade para a transmissão da malária na cidade de Quelimane como um caminho para caracterizar o risco climático num país com elevada vulnerabilidade social, o que faz com que um clima seja um importante condicionante da sua transmissão. A metodologia baseou-se na proposta de Craig, Snow e Sueur (1999) e Small, Goetz e Hay (2003) e adaptada para o presente trabalho, na qual a susceptibilidade é dada por:

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Onde: Xt é a temperatura média observada no mês; Ut = 33ºC e St = 22ºC (limiares de temperatura considerados ótimos para que a transmissão da malária ocorra) e é a pluviosidade total mensal observada; Up = 0 mm (ausência de pluviosidade no mês) e Sp = 80 mm (pluviosidade total mensal considerada ótima para que a transmissão ocorra). Constatou-se que os meses de Outubro a Março são os que apresentam a maior susceptibilidade de transmissão da malária sugerindo -se que dada à elevada vulnerabilidade social que caracteriza esta cidade, devam se intensificar as actividades preventivas neste período.
Palavras-chave: Malária. Susceptibilidade Climática. Quelimane.

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Biografia do Autor

  • Gina Amélia Albino Sitoe, Universidade Pedagógica - Moçambique

    Doutoranda em Geografia pela Universidade Federal do Paraná, Docente da Universidade Pedagógica - Moçambique.

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Publicado

18/04/2020

Como Citar

SUSCEPTIBILIDADE CLIMÁTICA PARA A TRASMISSÃO DA MALÁRIA EM QUELIMANE, ZAMBÉZIA – MOÇAMBIQUE. (2020). Revista Eletrônica Casa De Makunaima, 2(4), 13-18. https://doi.org/10.24979/makunaima.v2i4.677